Missões

AFIA em Goiás

Anápolis abriga a casa sede da Congregação no Brasil que é o Convento Mãe Admirável. É também o retiro para onde voltam as irmãs mais idosas e que precisam de assistência na saúde. Porém, as grandes ações envolvem a população mais carente. As Irmãs Franciscanas de Allegany são responsáveis por uma grande rede de atendimento em saúde em um hospital fundado por elas em 1946, a Santa Casa de Misericórdia de Anápolis, que atende em média mais de 500 mil pessoas de todo o Estado anualmente. 

As Alleganys realizam atendimento assistência social realizando triagem de famílias em situação de extrema pobreza oferecendo doação de alimentos; doação de roupas e calçados; doação de produtos de higiene pessoal; e palestras educacionais. Além disso, encontraram na Comunidade Nova Aliança parceria para dar continuidade ao projeto iniciado pela Congregação – o Núcleo de Atendimento à Criança e Adolescente (Nacri).

A população de Ceres conta com o serviço das Irmãs Franciscanas de Allegany há mais de 60 anos. No início o trabalho se resumia dentro do Colégio dos Frades. Mas o carisma das Irmãs foi ganhando força e a necessidade da população em tê-las por perto aumentou. Portanto, hoje, elas desempenham um trabalho de evangelização em 12 comunidades urbanas e cinco comunidades rurais, na região, paralelo ao serviço da pastoral paroquial. Além disso, também atuam no presídio da região, orientando e ajudando os detentos a se reerguerem e trilhar novos caminhos no amor e na paz.

Em Quirinópolis, além da catequização as Irmãs Franciscanas de Allegany oferecem às famílias que sofrem após perder os entes queridos um acompanhamento especial. Na cidade, uma das irmãs também realiza atendimento psicoterapêutico em pessoas que não têm condições de pagar pelo tratamento. Além disso, também é realizado um trabalho de orientação no presídio e de entrega de cestas básicas à população mais carente. 

AFIA em Tocantins

Em Tocantins as Irmãs Franciscanas de Allegany estão presentes em Cristalândia; Goianorte; Araguacema e Palmas.

Em 2018, elas comemoram 60 anos de missões em Cristalândia. Lá os primeiros trabalhos eram concentrados na paróquia, com o objetivo de catequizar as crianças e evangelizar as famílias. Atualmente, as Irmãs presentes em Cristalândia trabalham na pastoral da saúde e educação. Inclusive, estão à frente da Escola São Francisco de Assis. Em Goianorte o trabalho é parecido e dividido entre as seguintes pastorais: paroquial, da saúde e da criança.

Na Capital, Palmas, o trabalho só aumenta. As Irmãs Franciscanas de Allegany chegaram lá em 1994 e hoje são responsáveis por cuidados, principalmente, de crianças catequizando as crianças e também pela educação em geral destacada pelo tradicional e popular Centro Educacional São Francisco de Assis. 

AFIA no Pará

São apenas sete anos de missão no Pará. Nem por isso o trabalho é menor. A população do Lago Grande – Curuai – recebe das Irmãs Franciscanas de Allegany atenção especial. As 63 comunidades da região, ainda hoje, têm pouco acesso à tecnologia, informação e principalmente assistência governamental. Além das formações religiosas e sacramentos as Alleganys realizam trabalhos de orientação com temas de saúde para gestantes e jovens, conscientização sobre a preservação do meio ambiente e uma oficina de remédios naturais.

AFIA na Bahia

Em Macajuba, várias famílias sofrem com falta d’água devido à localização geográfica em que a vegetação é a caatinga e o clima é o semiárido. Desde 1991 as Irmãs Franciscanas de Allegany estão lá para ajudá-las a conviver com este tipo de vegetação e clima. Para solucionar a questão da água, elas ajudam essas famílias de baixa renda, todas inscritas no Programa Bolsa Família e moradores da zona rural, a construir cisternas e captam e armazenam água da chuva. Centenas de cisternas já foram construídas.

No início, o Projeto era apenas de construir cisternas. Mas com a ajuda das Irmãs Franciscanas de Allegany e grandes parceiros como a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), essas comunidades foram ganhando força e têm conseguido contornar o maior desafio do semiarido que é ter água de qualidade para consumo e produção de alimentos. Ainda, ganharam experiência e aprenderam a se organizar para reivindicar seus direitos.  Hoje, possuem rádio comunitária, blogs e até uma associação de apicultura. 

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